Podemos considerar que 2023 foi um ano marcado pelos rebrandings, vamos lembrar algumas: Itaú, Petz, Nescau, Johnson & Johnson, Pepsi e por aí vai. Marcas consolidadas em seus nichos de mercado que resolveram mudar. Trend ou necessidade?

Nem sempre a “cara nova” de uma marca tem relação com crise, ela pode ser motivada por diversos fatores. Entre eles está a necessidade de criar uma nova percepção do público sobre a marca, lançar novos produtos, alcançar um maior público-alvo, se adaptar às mudanças do mercado e, inclusive, se atualizar. 

Uma marca que construiu seu posicionamento há 10 anos, por exemplo, ainda tem o mesmo foco no mercado? Quer transmitir a mesma mensagem? Segue com o mesmo tipo de produto? As respostas podem ser sim, mas, até que ponto? É aí que as marcas buscam um rebranding para atualizar ou reescrever a mensagem que desejam passar ao público-alvo. Isso é fundamental para criar confiança e proximidade entre público e marca.

E se você perceber, nos últimos anos, o rebranding se tornou algo mais forte, isso pode ser explicado pela facilidade de aproximação entre marca e público, pois, hoje, muito além do produto, as pessoas consomem o propósito da marca. Isso está muito ligado ao DNA da marca, tópico que já abordamos aqui. 

E você que faz parte de uma empresa consolidada no mercado, que possui a mesma identidade há mais de 10 anos, deve estar pensando: Socorro, agora vou ter que mudar a minha marca para acompanhar o mercado?

Para que o rebranding de uma marca seja feito, é preciso um estudo sobre seus propósitos e valores, e se eles estão alinhados aos seus objetivos. Assim, é possível analisar se há necessidade de começar uma jornada de rebranding.

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